Observa-se uma redução significante no percentual de pessoas que, entre 1998 e 2005, responderam "sim" à obrigatoriedade do teste da Aids para: admissão no emprego, antes do casamento, entrada no exército/forças armadas, usuários de drogas, entrada de estrangeiros no país e profissionais do sexo. Por outro lado, não foram encontradas mudanças no padrão de respostas entre 1998 e 2005 para situações como: antes de internação em hospitais e de mulheres grávidas.
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